Por Ivaldo Castelo Branco Soares
Evoco as preces do Salvador para buscar forças de um libertador. Nós é que somos penalvenses, já perdemos o jugo dos poderosos, agora somos soberanos. Foi-se o império, foram-se as capitanias e também as províncias. Já fomos Grão-Pará, Maranhão Velho, Maranhão Novo e agora somos Novo Tempo.
Querem os apaixonados, os conservadores extremados, negar-nos o direito de homenagearmos nosso filho mas ilustre. Por quê? …
Celso Magalhães é penalvense sim! E mais, penalvense, da terra dos lagos, dos campos do remanso margeadas por araribas e criviris, do rio Maracu, lago Cajari e da ilha encantada do Formoso. E mais, porque Penalva foi a fonte de inspiração.
Unamos as forças, ilustres penalvenses, para resgatarmos com honra e memória do nosso conterrâneo. Vamos, como frente independente, fazer valer nosso direito. O direito natural de podermos dizer: Celso Magalhães é nosso!