FÓRUM DA BAIXADA HABILITA-SE À ELEIÇÃO DE MEMBROS TITULARES E SUPLENTES DO COMITÊ DE BACIA DO RIO PINDARÉ

FÓRUM DA BAIXADA HABILITA-SE À ELEIÇÃO DE MEMBROS TITULARES E SUPLENTES DO COMITÊ DE BACIA DO RIO PINDARÉ

Considerando-se que o Rio Pindaré é um dos mais importantes para Baixada Maranhense, por isso, a participação no Comitê de Bacia desse rio é uma necessidade para o Fórum da Baixada, pois a água e a Baixada possuem uma relação de simbiose fundamental para manutenção da segurança hídrica da região, além de que quase todas as atividades econômicas, especialmente as de subsistência, dependem das águas.

Portanto, enfatiza-se que o Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Pindaré é fundamental, pois visa capacitar as pessoas sobre questões acerca da preservação desse importante rio, razão pela qual o Fórum da Baixada pretende participar dessas ações, com ingresso no referido comitê. Por isso, postulou a sua inscrição para participação no Comitê de Bacia, como membro da sociedade civil.

O Fórum em Defesa da Baixada Maranhense (FDBM) indicou ANTÔNIO LOBATO VALENTE e ANA CREUSA MARTINS DOS SANTOS, para os cargos de membro titular e suplente, respetivamente, para concorrerem à eleição como membro do Comitê de Bacia do Rio Pindaré.

Para fins de habilitação, foi elaborado um Relatório sucinto, que segue anexo, em que se discorreu sobre as principais ações de apoio e acompanhamento dos projetos relacionados à preservação de rios e mananciais de água doce. Os temas apresentados foram: Diques da Baixada; Diques de Produção; Bosques da Baixada e os comitês de bacias, os quais direta ou indiretamente contribuem para a preservação do meio ambiente. No relatório constam os principais links de matérias jornalísticas sobre esses assuntos.

VEJA O RELATÓRIO AQUI

Fórum da Baixada e ASSOPEMA discutem estudos sobre os Diques da Baixada

Nesta terça-feira (22) representantes do Fórum em Defesa da Baixada (FDBM) e da Associação de Pescadores e Pescadoras, Piscicultores, Aquicultores e Agricultura Familiar do Município de Matinha (ASSIPEMA) e da Superintendência da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) reuniram-se para tratar de assuntos ligados aos Diques da Baixada Maranhense.

A reunião aconteceu na sede da Codevasf, em São Luís, e reuniu a presidente da ASSOPEMA, Olidina Priscila Silva, o presidente Expedito Moraes e o vice-presidente Antonio valente, FBDM, e o superintendente regional da Codevasf no Maranhão, Celso Dias. O vice-prefeito de Matinha, Narlon Silva, também esteve presente à reunião.

O projeto Diques da Baixada Maranhense é um sistema composto por dois diques com extensão conjunta de cerca de 70, 45 quilômetros, a ser implantado na região da Baixada Maranhense. Ele deve ser capaz de acumular 600 milhões de metros cúbicos de pode beneficiar 193 mil pessoas em 8 municípios.

Desde 2017, a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) está em processo de contratação de cerca de R$ 7,4 milhões em serviços relacionados aos projetos.

O projeto Diques da Baixada Maranhense é um sistema composto por dois diques com extensão conjunta de cerca de 70, 45 quilômetros, a ser implantado na região da Baixada Maranhense. Ele deve ser capaz de acumular 600 milhões de metros cúbicos de pode beneficiar 193 mil pessoas em 8 municípios.

Desde 2017, a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) está em processo de contratação de cerca de R$ 7,4 milhões em serviços relacionados aos projetos.

Reunião na Codevasf em São Luís (Divulgação)

A elaboração do Estudo de Impacto Ambiental do projeto, e de seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental, foi estimada em R$ 6,3 milhões; os serviços de levantamento cartográfico, por sua vez, foram estimados em R$ 3,6 milhões. Os recursos são Orçamento Geral da união, destinados à Codevasf por emenda parlamentar.

Segundo o superintendente regional da Codevasf, Celso Dias, em breve uma audiência pública vai ampliar as discussões sobre os investimentos na região.

Segundo a Codevasf, o projeto traz muitos benefícios como a proteção das áreas mais baixas contra a entrada de água salgada em região de água doce; contenção e armazenamento de água no período de da estação chuvosa nos campos naturais; aumento da disponibilidade de água no período de estiagem; desenvolvimento do setor primário; criação de de 3.000 postos de trabalho; redução do êxodo rural; incremente da produção agropecuária e da piscicultura; e promoção da cidadania e inclusão social. (Via Portal Matraca).